E-commerce no Brasil cresce de R$ 35 bi para R$ 196,10 bi entre 2016 e 2023

O e-commerce brasileiro teve um crescimento exponencial, saltando de R$ 35 bilhões em 2016 para R$ 196,10 bilhões em 2023. Descubra os fatores por trás desse avanço e as tendências futuras para o comércio digital no Brasil.

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A cada dia que passa, o E-Commerce Brasileiro vem se mostrando uma alternativa de renda cada vez mais viável e acessível.

O e-commerce brasileiro experimentou um crescimento explosivo nos últimos anos, saindo de um volume de negócios de R$ 35 bilhões em 2016 para impressionantes R$ 196,10 bilhões em 2023. A análise foi divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), por meio de um dashboard que reúne dados do comércio eletrônico nacional.

Essa ferramenta foi projetada para orientar políticas públicas e iniciativas privadas baseadas na evolução do setor ao longo dos últimos anos. Segundo o relatório, o Sudeste representou a maior fatia do mercado, concentrando 73,4% do total de vendas, o equivalente a R$ 144 bilhões em 2023. Em contraste, o Sul, segunda região mais relevante, movimentou cerca de R$ 30 bilhões no mesmo período.

Outros destaques incluem os números regionais de compras, que somaram R$ 109 bilhões, e o valor bruto total, que chegou a R$ 610,53 bilhões considerando as regiões emissoras.

Categorias mais vendidas no e-commerce em 2023

Entre as categorias de produtos mais comercializadas no Brasil em 2023, destacam-se:


  • Smartphones;

  • Livros;

  • Televisores;

  • Refrigeradores;

  • Congeladores (freezers).

Esses dados, além de outros insights, podem ser consultados no “Dashboard de E-commerce” disponibilizado pelo Observatório do Comércio Eletrônico, que abrange desde comportamento de compras por região até valores brutos de negócios.

Desigualdades regionais e investimentos

Durante o lançamento do relatório, representantes do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) também participaram da 3ª edição da Reunião da Câmara de Comércio e Serviços Conectados ao Varejo.

O desequilíbrio entre as regiões brasileiras, com o Sudeste e Sul à frente, reflete um cenário de crescimento ainda desigual. Vivianne Vilela, diretora de Curadoria e Conteúdo do E-Commerce Brasil, destacou que, apesar disso, investimentos em descentralização de centros de distribuição vêm mudando o cenário, especialmente no Norte e Nordeste.

Vilela também enfatizou a importância do segmento de Alimentos e Bebidas, que não apareceu no relatório, mas tem se tornado uma das categorias mais promissoras no pós-pandemia. Ela também ressaltou o impacto positivo do comércio internacional (cross-border), citando plataformas como Alibaba e Amazon, que estão facilitando a expansão de empresas brasileiras para mercados globais.

E você, como você vê essa expansão do E-Commerce? Deixe suas experiências nos comentários. E se caso você chegou até aqui e não vende online, mas tem vontade, inscreva-se para a próxima turma do M120k. Com o nosso treinamento você vai aprender as estratégias corretas para vender de maneira constante nos principais Marketplaces do país e aproveitar esse crescente do comércio eletrônico.  

 

Referências:

E-commerce Brasil – Volume de Negócios

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